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FMM 2008

Epá queria só deixar aqui exposto quais foram os grandes concertos de entre os que vi no FMM, entre 24 e 26 de Julho (Thu 17 Jul – FMM Sines):

Faiz Ali Faiz: Foi o concerto mais intenso que vi, com aqueles adjectivos que já li por aí a ajustarem-se bem: hipnótico, intenso, etc. Grandes composições e grandes interpretações, com recursos simples.

Rachel Unthank & The Winterset: canções sobre o mar e muita delicadeza. Divertido e tocante. E tocaram a Sea Song

Orchestra Baobab: um concerto para o qual não partia com grandes expectativas, porque o que tinha visto e ouvido não me tinha entusiasmado. No entanto, no Castelo, percebe-se como são grandes os senhores desta orquestra.Uns senhores, a sério.

Num nível abaixo (mas ainda assim em elevado nível) coloco:

Rokia Traoré: concerto com um inicio apenas interessante, mas um final verdadeiramente explosivo, a tirar todo o partido de uma banda que ao inicio parecia até demasiado frenética para o que tocava. Foi o concerto que pôs o Castelo realmente ao rubro.

Koby Israelite: É provavelmente a pessoa com menos carisma e menos pinta de artista que já vi num palco, mas agradaram-me as composições que levou ao Castelo, e a banda que o acompanhava.

Toubab Krewe: Em estreia na Europa, esta grande banda deu um grande concerto com sons de fusão e instrumentos africanos, juntando o melhor de vários mundos.

Outros interessantes foram Marful (curioso e com grande sentido de espectáculo), Toto-Bona-Lokua (que pareceu por vezes uma simples reunião de músicos conceituados a debitar músicas de genéricos, mas que acabou de maneira efusiva), e a homenagem a Jimi Hendrix com Erica Stucky e os seus companheiros, que começou demasiado experimental e indecifrável (o fogo de artificio até brilhou pouco, e houve debandada para a Avenida da Praia), mas até acabou bem.

Verdadeiramente chatos foram o Cui Jian (mau som e mau tudo), Boom Pam (só foram chatos porque se esticaram demasiado em duração, porque o concerto até estava a ser mediano, mas eu queria era Bailarico Sofisticado) e os KTU (pareceu-me tudo excessivo: o barulho do acordeão, a má roupa do finlandês, a barriga dos gajos dos King Crimson, o virtuosismo, e a conversa da malta à minha volta que me impediu de ouvir em condições o som do palco).

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